quarta-feira, 2 de julho de 2014

A imagem desvitalizada do rego do rabo no masculino...







Falemos do sulco entre as nádegas, mais conhecido pelo rego do rabo, no masculino…

Não gosto! Claramente! Decididamente! Não gosto do rego de qualquer rabo masculino! Viola a imagem deliciosa de um adónis que mantenho presente em mim desde os tempos em que, na minha fantasia,  o Olimpo era o sítio mais “in” para eu viver… ;-)

Detesto como, sem eu querer, de forma inesperada, sou contemplada isto é, obrigada a ver,  a imagem de um homem  que se baixa ou  que, com qualquer outro movimento  me obriga, sim, obriga, porque eu não pedi, a  ser presenteada com tal imagem: o rego do seu rabo!!!

Odeio!!! Odeio visceralmente!

Mas porque raio, na  passividade da minha  alma, entregue aos meus c@ra!h*$  (super-egóicos) vestidos de fato e gravata que passeiam pelos meus neurónios, eu tenho que levar, de maneira intrusiva e invasiva ao meu olhar, com o rego do rabo de qualquer homem que resolve, porque sim ou, porque acha sexy  vestir-se como o seu filho ou, não sei o que será pior, entender que corporalmente é uma imagem que deve ser venerada,  a expor-se  assim, sem pedir licença?

Convenhamos, entendo que é violento para qualquer olhar de mulher que se preze!

Convém ressalvar que eu não tenho nada contra os regos do rabo! De facto, é um sítio onde eu não perco muito tempo a divagar sobre  esta linha que separa as duas nádegas . Prefiro o todo ;-)!  Analisando bem, só por si, de sexy não tem nada, este tal de “rego”! O conjunto,  é, naturalmente, obviamente, outra coisa! Um rabo masculino bem delineado, com as insinuações sensuais bem definidas, com suficiente achego e empinado quanto baste, é um bálsamo para os olhos de qualquer mulher, sobretudo quando as jeans ou outro tipo de calça bem justa, o ajusta até à exaustão, disso eu não duvido! Desde que não me confronte só com o rego! 

Imaginem, alguém à nossa frente, com um rabo firmemente torneado e um balançar de anca verdadeiramente delicioso, que ritmado ao som de :  esquerdo/direito; esquerdo/direito,  perdoa o facto da cintura das  calças estar quase à altura dos joelhos ; que com a mão delicada e firme, entrelaça os seus cabelos da nuca entre os dedos de uma maneira incrivelmente sensual e  visível, vá-se lá saber como, talvez pela magia da insinuação, até parece que o faz em câmara lenta só para nós,  que de repente, só porque o atacador de uns ténis quaisquer se deslaça, baixa-se e compõe este fio fora do sitio colocando-nos devido a tal movimento, perante a inevitabilidade de uma imagem de um outro fio, este, desvitalizado de qualquer  interesse:  O REGO DO SEU RABO????

Nossssssssssssssssssssssssssssssssaaaa!!!!!!! É verdadeiramente assustador!! Obriga a um parar repentino e a um  repensar as cenas visualizadas exactamente uns minutos antes!! 

Não há Afrodite ou Perséfone, Deusas que se apaixonaram pelo jovem Adónis, que perdoem este deslize masculino…

Enquanto simples mortal, mas com um sentido estético cuidado e exigente, para isto, eu, não tenho  perdão possível! 

Haja paciência!!!!

mp&c




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